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Título: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO MANEJO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
Aluno: ALINE CRISTINA ROMANCINI
Orientador: VERUSCA KELLY CAPELLINI
Banca: FERNANDA CENCI QUEIROZ
Ano: 2015 Tipo: Monografia / TCC
Palavras-chave: Aleitamento Materno; Período Pós-Parto; Assistência de Enfermagem.
Resumo: A Organização Mundial de Saúde recomenda que os bebês sejam alimentados exclusivamente com leite materno durante os primeiros seis meses de vida, e que após esse período seja introduzido, aos poucos, alimentação complementar. Para que haja êxito na prática do aleitamento materno, as mães necessitam de apoio permanente durante a gravidez, nas consultas de pré-natal, e após o parto. O presente estudo objetivou analisar a atuação do enfermeiro na prática do aleitamento materno exclusivo. Foi realizada uma revisão integrativa, através da base dados Lilacs e Scielo, utilizando os cruzamentos dos descritores “Aleitamento Materno”, “Período Pós-Parto” e “Assistência de Enfermagem”. A análise dos dados possibilitou o levantamento de três categorias temáticas: (1) Atuação do enfermeiro na promoção, incentivo e apoio ao aleitamento materno no pré-natal, enfatizando que as ações educativas para o incentivo do aleitamento materno sejam realizadas na gestação; (2) Atuação do enfermeiro na promoção, incentivo e apoio ao aleitamento materno no puerpério, onde as pesquisas mostraram que o enfermeiro deve realizar o acompanhamento pós-parto, momento fundamental para que ocorra o incentivo a amamentação exclusiva; e (3) Atuação do enfermeiro nas principais causas de desmame precoce, evidenciando que a assistência de enfermagem e as intervenções a respeito da técnica da mamada, são de extrema importância para transformar os índices de desmame precoce. Conclui-se que o enfermeiro desempenha um papel fundamental na assistência à mulher no pré-natal e puerpério, sendo imprescindível para a prática do aleitamento materno exclusivo e para a prevenção do desmame precoce. A promoção da saúde e a prevenção de doenças no ciclo gravídico-puerperal influenciam positivamente na prevalência do aleitamento materno exclusivo, beneficiando a qualidade de vida do binômio mãe-filho.
