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Título: CONHECIMENTO DOS DISCENTES DO CURSO DE ENFERMAGEM QUANTO URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Aluno: IZABELA APARECIDA MORO DA SILVA Orientador: CAROLINE LOURENÇO DE ALMEIDA PINCERATI Banca: DANIEL AUGUSTO DA SILVA Ano: 2016 Tipo: Monografia / TCC Palavras-chave: Discentes - enfermagem; Urgência; Emergência. Resumo: A Parada Cardiorrespiratória (PCR) nos dias atuais está sendo considerada uma emergência clínica de maior ocorrência, sendo atendida em ambiente intra e extra-hospitalar. A PCR é definida como cessação violenta das funções cardíacas, respiratórias e neurológicas. A realização da Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) é de extrema importância para a sobrevida do paciente, a assistência vai depende do conhecimento dos profissionais para identificar a PCR, realizar manobras adequadas e agilidade. E geralmente os profissionais de enfermagem são os primeiros que presenciam uma PCR. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar a percepção dos alunos graduandos de enfermagem sobre o autoconhecimento a respeito do atendimento em urgência e emergência, identificar as deficiências e fortalezas no conhecimento dos alunos sobre protocolo RCP, apresentar o novo protocolo de RCP conforme AHA e avaliar o conhecimento dos discentes quanto à identificação e o protocolo de PCR. O trabalho foi realizado através de uma pesquisa com abordagem quantitativa, através de um questionário estruturado pela autora, com questões aplicadas aos discentes do curso de enfermagem da Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA), nos dois últimos anos do curso, ao total foram 41 participantes, regularmente matriculados. Na análise das amostras, foram observados que os discentes têm um déficit no conhecimento básico para realizar um atendimento de qualidade a uma vítima em PCR, pois não sabem qual a abordagem inicial para identificar uma PCR, não sabem quais os passos a serem seguidos quando a PCR é identificada, e também mostraram não saber qual carga de choque inicial deve ser aplicado com um desfibrilador monofásico. Diante dos dados da pesquisa, os discentes não se encontram preparados teoricamente para atender com eficácia e qualidade uma vítima em PCR, quanto às últimas atualizações do protocolo de RCP segundo a AHA 2015. |