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Título: "NEOPLASIA MALIGNA DO CÓLON E RETO NO BRASIL: MORBIDADE E MORTALIDADE" Aluno: YARA RODRIGUES DOS SANTOS Orientador: DANIEL AUGUSTO DA SILVA Banca: ROSÂNGELA GONÇALVES DA SILVA Ano: 2021 Tipo: Monografia / TCC Palavras-chave: Saúde do adulto; Neoplasias Colorretais; Monitoramento epidemiológico Resumo: Esta pesquisa abordou sobre como a mortalidade e a incidência da neoplasia maligna do cólon e reto tem aumentado em vários países do mundo. O risco da população desenvolver a doença é de aproximadamente 5%. O objetivo do presente estudo foi apresentar dados epidemiológicos sobre a morbidade e mortalidade por neoplasia maligna do cólon e reto no Brasil, a partir das regiões brasileiras, faixa-etária, sexo e estadiamento. A neoplasia maligna do cólon e reto, com a indicação da não realização de exames de rastreamento, é diagnosticada após a procura por atendimento médico com sinais e sintomas, que, em sua maioria, 44,6%, se encontram em estágio avançado, com a ocorrência de metástases. Dentre as regiões brasileiras a região Sul do Brasil apresenta aumento, em 2019 (19,2/100.000); Sexo, maior entre mulheres (9,9/100.000 em 2019) do que em homens (9,6/100.000 em 2019), pode haver relação com os hormônios femininos na tumorigênese colorretal. Faixa etária, maior em idosos (50,2/100.000 entre 75 e 79 anos; 46,1/100.000 70 e 74 anos; e 40,6/100.000 , 65 e 69. Estadiamento, 44,6% em estádio 4 e 34,5% em estádio 3. Com a não indicação do rastreamento da neoplasia maligna do cólon, cabe o fortalecimento de ações para o diagnóstico precoce, a partir da identificação dos sinais e sintomas, contribuindo para melhor prognóstico. Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo, epidemiológico, de série histórica, de abordagem quantitativa. Contemplam-se informações de dados em bases secundárias sobre diagnósticos do Instituto Nacional de Câncer e dados demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, obtidos entre os meses de novembro de 2020 a janeiro de 2021. Os coeficientes de incidência de neoplasia maligna do cólon foram obtidos por meio da divisão do número de diagnósticos da patologia pela população residente, multiplicado por 100.000. Tais Resultados comprovam a importância do diagnóstico precoce da doença e da promoção e prevenção à saúde, proporcionando uma melhor qualidade de vida refletindo em um melhor prognóstico e maiores chances de cura. |