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Título: Analise das taxas de mortalidade por câncer de colo do útero no Brasil (2011- 2020) Aluno: PAULA FERREIRA DO PRADO Orientador: DANIEL AUGUSTO DA SILVA Banca: CAROLINE LOURENÇO DE ALMEIDA Ano: 2023 Tipo: Monografia / TCC Palavras-chave: Neoplasia, colo do útero, mortalidade, papanicolau. Resumo: Introdução: O câncer começa quando as células em certos órgãos ou tecidos do corpo começam a crescer fora de controle, um crescimento diferente do crescimento celular normal, onde com esse crescimento começam formam novos tumores. Isso acontece quando as células cancerosas entram nas vias de disseminações trans cavitária, linfática e sanguínea do corpo. O câncer que iremos discutir neste artigo é o câncer de colo do útero. Colo do útero é a parte do útero que fica localizada no final da vagina. Em relação aos fatores de risco salientamos a quantidade de parceiros, a falta da higienização íntima, o tabagismo e as situações socioeconômicas. No entanto, o principal fator que ocasiona a neoplasia é a constância infecção pelo Papilomavírus Humano ? HPV, esse vírus é sexualmente transmissível, muito frequente na população. Objetivo: Analisar a mortalidade por câncer de colo do útero no Brasil. Metodologia: Retrata-se a um estudo descritivo, retrospectivo, de série histórica, com abordagem quantitativa, baseado em dados secundários sobre a Análise da Taxa de Mortalidade por Câncer de Colo do Útero no Brasil (2011-2020). Esses dados foram disponibilizados pelo DATASUS e da seleção dos dados sobre mortalidade, levando em conta a 10ª Classificação Internacional de Doenças, as mortes codificadas com C53 ? Neoplasia Maligna do Colo do Útero. Os dados foram tabulados em planilhas, no software Excel da Microsoft. Foi realizada análise estatística descritiva, que permitiu, além do cálculo da mortalidade, entender a frequência absoluta e relativa, levando em consideração uma população de 100.000 habitantes. Resultados: No Brasil a taxa de mortalidade das mulheres com câncer de colo do útero se manteve de 2011 a 2014 em 2,7/100.000 habitantes, após isso visualizamos uma crescente para 2,8/100.000 habitantes nos anos de 2015 e 2016. E por fim evidenciamos o aumento para 3,1/100.000 habitantes que se estabilizou de 2017 a 2020. Podemos ver que apesar das taxas de mortalidades serem estáveis em geral, há uma grande instabilidade em algumas regiões e unidades federativas, como apresenta as tabelas no decorrer do trabalho. Considerações finais: Estudos comprovam que os resultados encontrados foram relacionados às dificuldades enfrentadas pelas mulheres na realização de medidas preventivas e de rastreamento devido ao baixo desenvolvimento econômico, desconhecimento ou ineficiência das unidades públicas de saúde. |